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quarta-feira, 26 de maio de 2010

TEATRO - Léo Paulos Guarnieri-n°20-6°A
GRÉCIA

O teatro grego começou como um rito religioso a Dinísio. Ele tinha dois assuntos: tragédia e comédia.
Na tragédia, o público que custumava assistir eram os nobres. As características eram o horror e piedade e os heróis eram sempre os deuses.
Já na comédia mostrva a vida de uma pessoa comum. E seu público eram dos menos nobres.

Os teatros eram abertos e construídos especialmente para as peças, onde só eram passadas apenas uma vez. Quando havia uma peça, os prisioneiros eram soltos, o tribunal fechava e as pessoas que não tinham dinheiro para pagar a entrada assitia de graça.

Os atores sempre utilizavam máscaras, e as máscaras da comédia e tragédia eram difirentes em expressões. Eram usadas máscaras porque o mesmo ator poderia fazer mais de um papel em uma peça.


TEATRO
ROMA

Os romanos copiaram os mesmos assuntos dos gregos. Mas eram mais violentos, por exemplo, quando um personagem tinha que morrer, eles colocavam um condenado à morte e o
matavam no palco.

Eles também tinham as pantomimas e mimos. As pantomimas era feita por um único ator de uma peça simples e de fácil reconhecimento. Os mimos eram de muitos atores que eram histórias fáceis que satirizavam de formas obcena.


As peças eram feitas em qualquer lugar, em arenas de gladiadores e corridas de cavalo. A peça romana não era apreciada pelo seu povo, pois preferiam lutas de gladiadores e corridas de cavalos.


MÚSICA
GRÉCIA E ROMA

Para os gregos, a origem da música era divina, feita pelos deuses. Eram tocadas em homenagem à Dionísio e Apolo.
Na música romana não há muitos registros pois foi caçada pela igreja, porque as músicas eram tocadas em rituais pagãos.



Mascara de Trgédia
Teatro de Dionísio
Teatro de Epidauro
FONTES:


http://educacao.uol.com.br/artes/ult1684u12.jhtm
http://liriah.teatro.vilabol.uol.com.br/historia/teagrego.htm
http://liriah.teatro.vilabol.uol.com.br/historia/aorigemeevolucaodoteatro.htm
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=660
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=545
http://www.lunaeamigos.com.br/musical/romaegrecia.htm
http://www.wikipedia.org.br

terça-feira, 25 de maio de 2010

Grupo de Estudos - Equipe 2: Música na Roma e na Grécia-Miguel-27

Grupo de Estudos - Equipe 2: Música na Roma e na Grécia-Miguel-27
BIBLIOGRAFIA:
www.lunaeamigos.com.br
www.historianet.com.br
www.wikipedia.com.br

Música na Roma e na Grécia-Miguel-27

O desenvolvimento cultural da Roma antiga foi forte influenciado pela cultura grega.
Existem menos vestígios da música da Roma antiga que da Grécia antiga.
A arte musical grega,embora tenha poucos registres(mais ou menos 40 fragmentos),pode--se verificar diversas descrições e um sistema bastante desenvolvido.
A base da cultura musical do Ocidente vem dos gregos.O significado da palavra "música"-"mousikê" significa "a arte das musas",do grego.
Os gregos atribuíam aos deuses suas músicas,buscando a perfeição ao espírito através da música.
O desenvolvimento da música se faz parcelarmente com o das cidades,sugerindo teoria filosófica para compreender seu significado e importância,Platão considerava que a música tinha grande influencia sobre o homem.
Não existe vestígios autênticos da música da antiga Roma,mas sabe-se que a música tinha grande importância na vida militar,no teatro,na religião e rituais.
Sistema
Supõe-se que eles tenham empregado em sua produção sonora o sistema grego dos modos, e que a prática teria sido principalmente monódica. A música vocal teria imitado o padrão grego, embora adaptado ao ritmo peculiar da prosódia latina. Igualmente não é claro o grau de participação de outros elementos exógenos na cultura musical romana, e pode-se imaginar que tenha havido alguma troca de influências com os etruscos, asiáticos, africanos e povos bárbaros do norte da Europa, integrantes de regiões que com o tempo foram sendo anexadas ao Império em expansão. Uma das causas para as grandes lacunas existentes em nosso conhecimento sobre a música romana é o desagrado com que os primeiros cristãos encaravam o teatro, os festivais e os ritos pagãos, suprimidos assim que o cristianismo se tornou a religião oficial, junto com sua música.
É possível que os romanos tenham imitado também o sistema notacional dos gregos para transcrever suas composições, usando quatro letras para indicar quatro notas em sucessão que perfaziam um tetracorde. Sinais auxiliares acima das letras indicariam a duração e o ritmo. Não se sabe em que extensão anotavam a sua música. A arte do período deixou diversas representações de músicos, mas nenhum deles lê qualquer partitura, e só foi descoberto até agora reduzidíssimo número de fragmentos escritos, em sua maior parte procedentes do Egito helenístico, com uma variante da notação grega tradicional, e podem mesmo ser de origem grega e não romana. É possível que os neumas medievais tenham evoluído da obscura notação romana anterior. Boécio escreveu sobre música, mas seu trabalho é antes uma descrição da música grega do que um retrato da música romana de sua época.
[editar] Instrumental
Graças ao testemunho das artes visuais e a alguns exemplares encontrados, nosso conhecimento sobre os instrumentos romanos antigos é bem mais rico do que sobre suas composições. Eram empregados muitos tipos de instrumentos de todos os principais gêneros: sopro, cordas e percussão.
[editar] Sopro


Bucina
• Bucina e cornu, grandes e delgados tubos de bronze em forma da letra G, envolvendo o corpo do executante, e podia ou não ter uma barra transversal de apoio. Tinha seção cônica e um bocal também cônico. Também é de herança etrusca.
• Tuba. Não era como as modernas tubas, mas possuía um longo tubo cilíndrico de bronze com um final que se abria de súbito em uma forma de sino, semelhante ao trompete. Tinha um bocal removível cônico e nenhuma válvula, o que permitia apenas a produção de uma série simples de sobretons, sendo um instrumento basicamente de uso militar aparentemente herdado dos etruscos. O comprimento dos exemplares descobertos fica em torno dos 130 cm.
• Tibia. Uma versão latina do aulos grego, usualmente duplo, com palheta e um bocal único para manter os início dos dois tubos juntos na boca do músico. Reconstruções modernas indicam que produzia um som baixo, como o do clarinete.
• Ascaule, phusale e utriculium, tipos de gaita de foles.
• Flautas e flautas de Pã, semelhantes ao exemplares modernos.
[editar] Cordas


Afresco de Boscoreale mostrando uma matrona a tocar kithara.
• Lira, tomada dos gregos, era uma espécie de harpa com um arcabouço feito com o casco de tartarugas, e um número variável de cordas que eram beliscadas com os dedos.
• Kithara, que gradualmente substituiu a lira no gosto romano, semelhante a esta mas com uma caixa de ressonância maior, sendo tocada com um plectro. Era um dos instrumentos favoritos, sendo usado em diversas ocasiões, tanto públicas como privadas, e seus virtuoses era capazes de levar o público às lágrimas.
• Alaúde, um precursor das guitarras modernas. Na época romana tinha três cordas e não era muito popular, embora fosse mais fácil de tocar que a lira ou a kithara

Antiga musica da Roma-Samuel n30

A MÚSICA NA ANTIGA ROMA — Não sabemos se os Romanos terão sido responsáveis por alguma contribuição importante, quer para a teoria, quer para a prática musical. Roma foi buscar a sua música erudita à Grécia, especialmente depois de esta região se tornar uma província romana e é possível que esta cultura importada tenha substituído uma música indígena, etrusca ou italiana, da qual nada sabemos. A versão romana do aulo, a tíbia, e os seus tocadores, os tibicinos,importante nos ritos religiosos, na música militar e no teatro. Destacavam-se ainda vários outros instrumentos de sopro.

Antigo teatro da Roma-Samuel n30

No teatro Romano, predominava comédia, e a tragédia que era cheia de efeitos especiais. Durante o Império Romano as cenas era dominadas por exibições acrobáticas e jogos circenses.
As encenações teatrais romanas são feitas em teatros de madeira; depois, surgem construções de mármore e alvenaria, no centro da cidade. Com o triunfo do cristianismo, os teatros são fechados até o século X.